Protestos no Paraguai pedem saída de presidente por má gestão da pandemia do coronavírus
O país vive seu pior momento da crise sanitária, com falta de insumos em hospitais, recorde de novos casos de Covid e vacinação lenta.
Fenômeno não fez vítimas nem provocou danos
O vulcão Etna, situado na região italiana da Sicília, voltou a entrar em erupção na noite deste sábado (20), expelindo jatos de lava de até um quilômetro de altura, o dobro do registrado na última terça-feira (16).
O fenômeno ocorreu na cratera sudeste da montanha, que já havia sido palco de uma intensa atividade ao longo da semana passada, pouco antes da meia-noite.
A erupção durou cerca de duas horas e formou um rio de lava de 3,5 quilômetros na encosta do vulcão, terminando em um vale desabitado a 1,8 mil metros de altitude.
Apesar de visualmente impressionante, o fenômeno não fez vítimas nem provocou danos. "Não há perigo em eventos como esse, e graças ao vento fraco, a queda de material piroclástico [fragmentos resultantes da ação vulcânica] será extremamente limitada", escreveu no Facebook o vulcanólogo Boris Behncke, do Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia (INGV).
Na última quarta (17), a cidade de Catânia, maior centro urbano nos arredores do Etna, havia amanhecido coberta de cinzas devido à erupção do dia anterior. "O Etna está fazendo suas coisas habituais, às vezes um pouco mais intensamente, mas não há perigo nessa atividade", acrescentou Behncke.
O país vive seu pior momento da crise sanitária, com falta de insumos em hospitais, recorde de novos casos de Covid e vacinação lenta.
Andrew Cuomo disse, nesta quarta-feira, 3, que está envergonhado; democrata também foi acusado de reter dados sobre mortes em lares de idosos por Covid-19
A recomendação se aplica tanto a pessoas que adoeceram quanto àquelas que foram diagnosticadas e estão assintomáticas.
O Ministério das Relações Exteriores ainda prometeu dar uma resposta “recíproca, mas não necessariamente simétrica” aos norte-americanos.