De acordo com a Polícia Federal, a Operação Poço sem Fundo também apura a prática de superfaturamento dos contratos, atos de corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro por meio do uso de contas bancárias de empresas interpostas para dissimulação de movimentações financeiras.
Outro lado
Em nota, o Incra disse que os contratos sob investigação foram firmados entre 2016 e 2017, portanto na gestão anterior do instituto. A autarquia federal garantiu que está colaborando com a apuração dos fatos. Se comprovado o desvio de recursos públicos, os responsáveis serão punidos, segundo o comunicado.
“A atual gestão da autarquia na Paraíba vem trabalhando em parceria com os órgãos de controle, visando prevenir, identificar e coibir quaisquer irregularidades que possam ocorrer na aplicação dos recursos públicos”, divulgou o Incra.
Dnocs e Prefeitura de Araruna ainda não se manifestaram publicamente sobre a operação. Posicionamentos de defesas podem ser enviados ao Portal Correio pelo e-mail [email protected].