Senado aprova aumento de penas para fraudes eletrônicas
Penas podem ir de três a seis anos de reclusão para quem cometer crimes de furto usando meios eletrônicos ou informáticos
Por 26/11/2020 às 12:40Atualizada dia 13/01/2021 às 13:10
Penas vão de três a seis anos de reclusão (Foto: Imagem ilustrativa/Marcello Casal Jr/Agência Brasil)Crédito da Imagem:
Fraudes
O Senado aprovou hoje (25) projeto de lei (PL) que aumenta penas para quem comete fraudes eletrônicas. O código penal prevê o crime de furto como passível de pena de um a quatro anos. De acordo com o texto, as penas podem ir de três a seis anos de reclusão para quem cometer crimes de furto usando meios eletrônicos ou informáticos. O projeto segue para a Câmara dos Deputados.
O projeto é de autoria de Izalci Lucas (PSDB-DF). Segundo Izalci, a pandemia da covid-19 fez crescer a incidência desse tipo de crime no país e atingiu, inclusive, os beneficiários do auxílio emergencial. Izalci havia proposto uma previsão de pena maior, de quatro a oito anos, mas foram reduzidas no relatório aprovado em plenário.
O texto ainda acrescenta hipótese de agravamento da pena de crime contra a honra quando cometido usando a internet. O PL tipifica o crime de “invasão de dispositivo informático” como a conduta de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização do usuário do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita.
O Windows 10X era originalmente o projeto da Microsoft para dispositivos com duas telas, como o Surface Neo. Porém, alterações no cronograma de lançamentos da marca e efeitos da pandemia da covid-19 fizeram a Microsoft modificar os planos.
O Signal e o Telegram, principais concorrentes do WhatsApp, defendem ter políticas rígidas de proteção de dados e de segurança em torno da comunicação de seus usuários.
Vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Marco Krieger, afirmou, "no caso desse reforço ser dado em um prazo de até três meses, o nível da resposta imunológica aumentou em sete vezes".
Ainda que se assemelhe – e muito – a outros componentes, o Eco Remote Control contará com um painel de células solares em sua parte traseira, responsáveis pela alimentação do dispositivo.