WhatsApp Web começa a receber ligações de voz e vídeo
É preciso destacar que ambos contam com uma etiqueta "beta" sobre eles, ou seja, ainda devem ser aperfeiçoados.
Na nota, a Anvisa esclarece que, “mesmo após o registro em algum outro país”, a avaliação do órgão é necessária para verificar pontos não avaliados por outras agências internacionais.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se manifestou oficialmente ontem (26), em uma nota de esclarecimento publicada em seu site, a respeito da declaração do governador de São Paulo João Dória. Nesta, o político falou sobre a possibilidade de aplicação da vacina CoronaVac mesmo sem o registro da agência brasileira — desde que o medicamento fosse aprovado em outros países.
Segundo a agência reguladora, o registro da vacina tem como objetivo o cumprimento dos requisitos técnicos necessários à fabricação e ao uso do imunizante em larga escala. Na nota, a Anvisa esclarece que, “mesmo após o registro em algum outro país”, a avaliação do órgão é necessária para verificar pontos não avaliados por outras agências internacionais.
Sobre os pontos que analisará, a Anvisa cita: eficácia e segurança da vacina em brasileiros, condições técnica-operacionais da fábrica que virá para o Brasil, prazos de validade e condições de preservação da vacina no clima brasileiro, além de medidas de acompanhamento e tratamento de eventuais efeitos colaterais do medicamento.
Em resposta às afirmações do governador Dória durante entrevista ao jornal Metrópoles, a Anvisa afirmou que, como ainda não há material disponível para a avaliação de eficácia e segurança da CoronaVac, esse não seria o momento apropriado para discutir essa questão.
Após a divulgação da nota da Anvisa, o governador João Dória usou sua conta no Twitter à noite para dizer que "há confusão em relação à minha declaração sobre a validação da CoronaVac junto à Anvisa. Existe diferença entre validar uma vacina fora do país e autorizar sua aplicação em território nacional".
A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo também se manifestou em nota "que a vacina CoronaVac só será disponibilizada para a aplicação na população após a autorização da Anvisa”.
É preciso destacar que ambos contam com uma etiqueta "beta" sobre eles, ou seja, ainda devem ser aperfeiçoados.
"Estamos fazendo o rádio no celular. Para cada telefone fabricado no Brasil, vem o rádio de graça sem precisar instalar pelo WiFi ou plano de dados", afirmou Faria. Essa não é a primeira vez que o ministro sinalizou que vai lutar pela obrigatoriedade — que, como relembra o Tecnoblog, não é vista de forma positiva pelas fabricantes.
As mudanças devem ocorrer a partir de 8 de fevereiro e aqueles que não concordarem com os novos termos têm a opção de não continuar utilizando os serviços do aplicativo. A pergunta que fica é: poderia o WhatsApp fazer isso?
Por mais que 2020 tenha sido um ano bom para a indústria, vale dizer que foi só a cereja de um bolo que vem crescendo há 10 anos. Isso porque o preço dos equipamentos caiu quase 90% por causa de facilidades dadas pelos governos, deixando essa tecnologia cada vez mais acessível aos consumidores em geral.