WhatsApp Web começa a receber ligações de voz e vídeo
É preciso destacar que ambos contam com uma etiqueta "beta" sobre eles, ou seja, ainda devem ser aperfeiçoados.
Aplicativo Graphogame, que é gratuito e funciona sem acesso à internet, é a nova aposta para professores melhorarem o aprendizado dos alunos
O MEC (Ministério da Educação) lançou, na última sexta-feira (27), uma ferramenta que ajuda a preparar a criança para o processo alfabetização durante a pandemia do novo coronavírus.
O projeto foi feito em parceria com o Instituto de Cérebro (InsCer) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).
Chamado Graphogame, o aplicativo é focado em alunos com idades entre 4 e 9 anos de idade e pode ser baixado, gratuitamente, para uso no celular ou no computador.
Clique aqui para baixar o aplicativo Graphogame
Depois da instalação, os estudantes conseguem montar um avatar da criança que vai usar o aplicativo. Durante as atividades, não é necessária conexão com a internet.
O aplicativo já é usado com sucesso em 30 países, em 25 idiomas diferentes, no apoio à preparação e ao processo de alfabetização. Trata-se de um jogo educacional com um ambiente virtual para a aprendizagem de habilidades fonológicas.
Desenvolvido pela empresa finlandesa Grapho Learn, a ferramenta ajuda a desenvolver habilidades ligadas aos sons da linguagem e ajuda o aluno a aprender a ler.
O app foi criado, inicialmente, para ajudar crianças com dificuldades de leitura, mas depois foi estendido aos demais estudantes.
Uma pesquisa científica mostrou que o app é mais eficaz quando usado pela criança sob supervisão e com o engajamento de um adulto. Por isso, a participação de pais, professores, diretores, vice-diretores, coordenadores pedagógicos e gestores de redes educacionais é fundamental.
É preciso destacar que ambos contam com uma etiqueta "beta" sobre eles, ou seja, ainda devem ser aperfeiçoados.
"Estamos fazendo o rádio no celular. Para cada telefone fabricado no Brasil, vem o rádio de graça sem precisar instalar pelo WiFi ou plano de dados", afirmou Faria. Essa não é a primeira vez que o ministro sinalizou que vai lutar pela obrigatoriedade — que, como relembra o Tecnoblog, não é vista de forma positiva pelas fabricantes.
As mudanças devem ocorrer a partir de 8 de fevereiro e aqueles que não concordarem com os novos termos têm a opção de não continuar utilizando os serviços do aplicativo. A pergunta que fica é: poderia o WhatsApp fazer isso?
Por mais que 2020 tenha sido um ano bom para a indústria, vale dizer que foi só a cereja de um bolo que vem crescendo há 10 anos. Isso porque o preço dos equipamentos caiu quase 90% por causa de facilidades dadas pelos governos, deixando essa tecnologia cada vez mais acessível aos consumidores em geral.