Samsung lança controle remoto sem pilha e com carregamento solar
Ainda que se assemelhe – e muito – a outros componentes, o Eco Remote Control contará com um painel de células solares em sua parte traseira, responsáveis pela alimentação do dispositivo.
Por 06/01/2021 às 16:36Atualizada dia 18/01/2021 às 06:29
Painel com células solares garante o carregamento do controle remoto.Crédito da Imagem: Reprodução/The Verge
A Natureza Agradece
Buscando reduzir a geração de "toneladas de lixo anualmente" e dar continuidade à diminuição de impactos ambientais pelos quais a empresa é responsável, a Samsung anunciou, nesta quarta-feira (6), que suas novas linhas de TVs trarão um controle remoto com carregamento solar – eliminando a necessidade de pilhas e baterias descartáveis.
Ainda que se assemelhe – e muito – a outros componentes, o Eco Remote Control contará com um painel de células solares em sua parte traseira, responsáveis pela alimentação do dispositivo. Além disso, 24% do plástico de sua composição vem de polietileno tereftalato reciclado, o famoso PET, utilizado, principalmente, em garrafas de bebidas.
Segundo a gigante sul-coreana, o tempo de vida útil da novidade é de até dois anos, período em que a tecnologia se esgota, relativamente limitado por acompanhar aparelhos que não são trocados com frequência pelos consumidores.
De todo modo, a companhia, neste caso, não está seguindo os passos de fabricantes de smartphones, que chegaram a eliminar por completo a entrega de acessórios ao público.
Por fim, caso o cliente deseje carregar mais rapidamente o Eco Remote Control, uma porta USB-C dará conta do recado.
Painel com células solares garante o carregamento do controle remoto.Fonte: Reprodução/The Verge
Reaproveitando papelão
Não é somente aos produtos em si que a Samsung direciona seus esforços dedicados a soluções sustentáveis. Embalagens ecológicas para modelos Lifestyle e QLED, livres de tinta à base de óleo, fazem parte das iniciativas.
As caixas podem, também, virar peças de decoração, expandindo, aponta a empresa, o ciclo de até 200 mil toneladas delas por ano. Um QR Code impresso em suas superfícies oferece instruções criativas ao consumidor.
As mudanças devem ocorrer a partir de 8 de fevereiro e aqueles que não concordarem com os novos termos têm a opção de não continuar utilizando os serviços do aplicativo. A pergunta que fica é: poderia o WhatsApp fazer isso?
Por mais que 2020 tenha sido um ano bom para a indústria, vale dizer que foi só a cereja de um bolo que vem crescendo há 10 anos. Isso porque o preço dos equipamentos caiu quase 90% por causa de facilidades dadas pelos governos, deixando essa tecnologia cada vez mais acessível aos consumidores em geral.
O Windows 10X era originalmente o projeto da Microsoft para dispositivos com duas telas, como o Surface Neo. Porém, alterações no cronograma de lançamentos da marca e efeitos da pandemia da covid-19 fizeram a Microsoft modificar os planos.
O Signal e o Telegram, principais concorrentes do WhatsApp, defendem ter políticas rígidas de proteção de dados e de segurança em torno da comunicação de seus usuários.